terça-feira, 23 de junho de 2009

Apaixono-me pelo brilho dos olhos
Desses que só tem quem é criança
De quem sorri e mostra a alma
Que é todo inocência e verdade
Como o cachorro
Que abana o rabo
Sem conseguir esconder a felicidade
Pelos lindos
Que de tão lindos 'alumeiam'

13 comentários:

Anônimo disse...

filme sim.
=)

lindo blog! ^^

Tatiane Trajano disse...

...e 'alumeião' até o que de escuro existe em mim...

Salve Jorge disse...

Também me maravilho
Com tal brilho
Coisa de quem sai do trilho
E se lembra de ser criança
Entra na dança
Bebe esperança
Feliz que nem cachorro
Sabendo que o único socorro
Vem de quem se declara forro
Da luta que o mundo conduz
E desde então assim me pus
A caçar e compartilhar um tanto de luz...

A Menina da bolha. disse...

Nossa! Adorei!!!!

Unknown disse...

Olhos inocentes, coisa
que não vemos mais.

Carolina de Castro disse...

Menina amoooo amores secretos!!!
Amo mesmo e eu tb tenho um!!!
Ate escrevi um poemeto sobre isso!!
Vou ver se publico no blog!!
Grande beijo!!

Bruno Costa disse...

Difícil é mostrar a cara...

www.costabbade.blogspot.com

Heloisa disse...

Lindo isso.

E logo hoje que veio um labrador na rua abanando o rabo todo feliz, pedindo carinho :)

Emely disse...

Que delicia de inocencia
Só Sorrisos!

=)

Eduardo Trindade disse...

Querida amiga,
Muito bonitos os teus versos! Adoro esse ar um tanto infantil, essa sutil simplicidade... "que é toda inocência e verdade".
Agora, se me permite uma opinião, teus versos, de tão lindos, prescindem do "alumeiam". Acho que entendi tua intenção, mas eu ficaria com "iluminam", que me parece combinar mais. Só uma opinião, viu?
Abraços!

Devaneios permanentes disse...

Muito lindo esse texto..

Ah.. estou numa votação, entre no meu blog depois, por favor.. !
:) Beijo meireee!

ps. saudade dessa casa!

Arieta Pheula disse...

*.*

Simplesmente LINDO!

Gilberto Araujo disse...

Sabe que isso me lembra muito Mario Quintana, há um bocado de poesias que falam dessa pureza e verdade da criança.

"Pois só as crianças e os velhos conhecem a volúpia de viver dia a dia, hora a hora, e suas esperas e desejos nunca se estendem além de cinco minutos..."