Olá! E não é que andamos mesmo em ciclos como este? Gostei do teu poema, uma das forças dele é justamente a concisão que permite mais de uma interpretação. O curioso é que eu lembrei de um poema do meu livro que, mesmo sendo um tanto diferente, também tem uma "escala". Ele termina assim:
Que o jogo da conquista é feito assim, pouco a pouco, lado a lado, primeiro um beijo no pescoço, o próximo (quem sabe?) no coração.
14 comentários:
isso é perfeito.
é como se tivesse sidos premiados.
da voz, as vezes não há o mais importante
Dizem que a voz
É a foz
Mas eu rio
Já que o rio
Termina no tato...
enCAntando?
Singular!
Há tempos de se falar com o coração
Olá!
E não é que andamos mesmo em ciclos como este?
Gostei do teu poema, uma das forças dele é justamente a concisão que permite mais de uma interpretação. O curioso é que eu lembrei de um poema do meu livro que, mesmo sendo um tanto diferente, também tem uma "escala". Ele termina assim:
Que o jogo da conquista
é feito assim,
pouco a pouco,
lado a lado,
primeiro um beijo no pescoço,
o próximo
(quem sabe?)
no coração.
Abraços!
Eduardo.
Sei bem o que é isso.
=)
Lindo, lindo.
Bjão
Nossa!!
adorei.
[me conta sobre seus dias? as quartas-feira e os domingos , rsrs]
[ fiquei curiosa]
Belo poema, e belo blog! :)
Casa linda essa...
:)
E nos comunicamos, mesmo sem sermos entendidos...
"Eles tem tanta pressa de comunicar-se que se esqeucem de aprender primeiro a se expressar."
Mario Quintana
Diz mais Meire... diz.
Beijo =)
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